Coordenadora Suli na 11ª Semana da Comunicação
Texto: Giselle Dias
Edição: Amanda Campoy
Suli Moura ocupa o cargo de coordenadora dos cursos de Comunicação das Faculdades Integradas Rio Branco e é uma mulher com a vida rica em detalhes. No trabalho convivemos diariamente com a profissional, mas sabemos pouco sobre o dia-a-dia. Aqui ela nos fala sobre seu cotidiano.
Suli revelou ser uma mãezona que se dedica às filhas, mesmo tendo pouco tempo livre. Ela é mãe de duas jovens: Renata, de 23 anos, formada em arquitetura; e a caçula Marina, de 19 anos, que faz cursinho. Na casa onde mora com filhas, também tem a companhia de um Dálmata, o brincalhão Floqui, que ocupa o posto de menino da casa e recebe os mimos das donas apaixonadas.
Coordenadora dos 800 alunos de comunicação das Faculdades Integradas Rio Branco, Suli é católica não praticante e acredita na energia de Deus que esta dentro dela. É muito romântica e movida pelo amor.
Gosta de ouvir música popular brasileira e cantores como Djavan e Toquinho a fazem aumentar o volume. Está lendo “A arte de ser feliz”, do autor alemão Arthur Schopenhauer. Dona de um sorriso encantador e de uma energia de dar inveja a qualquer adolescente, ela adora se exercitar. Nas manhãs que não vai para faculdade, a rotina é suar a camiseta com a corrida, seu esporte predileto. Tem uma alimentação saudável, preferindo as saladas, as frutas e os alimentos naturais sem muita gordura.
Durante a semana o trabalho ocupa a maior parte do seu tempo. De segunda a sexta trabalha todos os dias inclusive à noite, exceto quarta. Suli é separada e atualmente namora Fernando, com quem mantêm uma relação “feliz”, como ela mesma define. Nos finais de semana ficam juntos na cidade de Indaiatuba, interior de São Paulo.
Ela leva consigo um baú repleto de conhecimento, devido a sua dedicação aos estudos e a experiência adquirida durante os vários anos de trabalho. Com o intuito de aprender e de acrescentar títulos ao seu portfólio, Suli pretende fazer doutorado. Marcada pelo senso de justiça, se abala e se revolta ao presenciar uma injustiça. Seu maior medo é que com o passar dos anos não possa mais curtir a vida, que chegue um momento que não consiga mais fazer as coisas que gosta como correr e aprender.
Mãezona, namorada dedicada, coordenadora ética e profissional, apaixonada pelo conhecimento. Uma mulher exemplar. Simplesmente: Suli Moura.
Edição: Amanda Campoy
Suli Moura ocupa o cargo de coordenadora dos cursos de Comunicação das Faculdades Integradas Rio Branco e é uma mulher com a vida rica em detalhes. No trabalho convivemos diariamente com a profissional, mas sabemos pouco sobre o dia-a-dia. Aqui ela nos fala sobre seu cotidiano.
Suli revelou ser uma mãezona que se dedica às filhas, mesmo tendo pouco tempo livre. Ela é mãe de duas jovens: Renata, de 23 anos, formada em arquitetura; e a caçula Marina, de 19 anos, que faz cursinho. Na casa onde mora com filhas, também tem a companhia de um Dálmata, o brincalhão Floqui, que ocupa o posto de menino da casa e recebe os mimos das donas apaixonadas.
Coordenadora dos 800 alunos de comunicação das Faculdades Integradas Rio Branco, Suli é católica não praticante e acredita na energia de Deus que esta dentro dela. É muito romântica e movida pelo amor.
Gosta de ouvir música popular brasileira e cantores como Djavan e Toquinho a fazem aumentar o volume. Está lendo “A arte de ser feliz”, do autor alemão Arthur Schopenhauer. Dona de um sorriso encantador e de uma energia de dar inveja a qualquer adolescente, ela adora se exercitar. Nas manhãs que não vai para faculdade, a rotina é suar a camiseta com a corrida, seu esporte predileto. Tem uma alimentação saudável, preferindo as saladas, as frutas e os alimentos naturais sem muita gordura.
Durante a semana o trabalho ocupa a maior parte do seu tempo. De segunda a sexta trabalha todos os dias inclusive à noite, exceto quarta. Suli é separada e atualmente namora Fernando, com quem mantêm uma relação “feliz”, como ela mesma define. Nos finais de semana ficam juntos na cidade de Indaiatuba, interior de São Paulo.
Ela leva consigo um baú repleto de conhecimento, devido a sua dedicação aos estudos e a experiência adquirida durante os vários anos de trabalho. Com o intuito de aprender e de acrescentar títulos ao seu portfólio, Suli pretende fazer doutorado. Marcada pelo senso de justiça, se abala e se revolta ao presenciar uma injustiça. Seu maior medo é que com o passar dos anos não possa mais curtir a vida, que chegue um momento que não consiga mais fazer as coisas que gosta como correr e aprender.
Mãezona, namorada dedicada, coordenadora ética e profissional, apaixonada pelo conhecimento. Uma mulher exemplar. Simplesmente: Suli Moura.
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