Dos tatames à sala de aula, o professor Roberto Balduzzi ensina a arte do eterno aprendizado
Texto: Guilherme Lima e Vinicius
Edição: Gabriela Martins e Alexandre Arcari
Foto: acervo pessoal
Publicitário, professor universitário e de artes marciais. Este é Roberto Balduzzi, docente dos cursos de Comunicação Social das Faculdades Integradas Rio Branco e campeão dentro dos tatames mundo afora.
A paixão pelo esporte começou ainda criança, quando foi apresentado ao judô e à disciplina oriental. Aos sete anos, já praticava seus primeiros Yukos, Wazaris e Ippons, o que mais tarde o levaria a conhecer novas modalidades de luta e o faria adquirir valores que permeariam toda a sua vida.
“Na luta você aprende valores que vão desde o sacrifício para superar os seus próprios limites até o respeito pelo próximo. É um ambiente que integra as pessoas”, reflete o professor. Um exemplo citado é o do atleta negro, que por sua natural condição física, é visto como um ideal a ser seguido por esportistas das mais diversas modalidades.
Mas foi no jiu-jitsu e no karatê que Beto Balduzzi encontrou o seu lugar. Como era tradição da família colocar os meninos para praticar esportes, aos quinze anos começou a frequentar o Círculo Militar de São Paulo, no bairro do Ibirapuera. Até hoje, a entidade é um dos principais expoentes na prática esportiva, recreativa e cultural dentro da sociedade paulistana. Outras sedes também estão espalhadas por diversas cidades do País.
Foi nessa época que o jovem começou a se descobrir profissionalmente. Aos dezesseis, ingressou no curso de Administração de Empresas na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), mas a escolha não duraria muito tempo. “Quando somos novos, pensamos que sabemos tudo. Engano nosso”, relata o professor ao emendar que logo desistiu da escolha.
A vivência no esporte o faria seguir para Educação Física, curso que também deixou de lado em virtude da pressão familiar. A escolha então foi o curso de Publicidade e Propaganda da Fundação Armando Alvares Penteado, mais comumente conhecida como FAAP.
Todavia, o esporte jamais o abandonaria. Já no início de sua vida adulta começou a participar de campeonatos internacionais. O ápice foi o primeiro lugar no campeonato sul-americano de 2002, realizado na Bolívia.
Mas competir não era tudo. Por que não dividir o conhecimento adquirido no esporte e no mundo acadêmico com os outros? Começava ali, a carreira que jamais deixaria de lado: Professor de karatê e de jiu-jitsu nos tatames, professor de comunicação social dentro de sala de aula.
Já se preparando para a sua próxima aula na faculdade, Beto Balduzzi finaliza dizendo: “Amo ensinar. A integração entre aluno e professor é uma experiência incomparável”.
Confira nos links abaixo reportagem e artigo escritos por Beto Balduzzi:
http://www.youtube.com/watch?v=O6XxKIJ2P3
http://www.youtube.com/watch?v=rx7l7fZ-QDM&feature=related
http://www.japao100.com.br/perfil/49/
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