Rio de Janeiro, sede das Olimpiadas 2016 |
Edição de Amanda Campoy e Camila Farinhuk
Enfim o Brasil conseguiu se tornar país sede de uma Olimpíada. Todos os países que conseguiram este feito se prepararam tanto em suas estruturas, quanto os seus atletas. Para que isso aconteça, são necessários alguns anos de investimento nas equipes de base brasileiras.
Na entrevista realizada com o Mario Quaranta, supervisor da área esportiva do SESI, mostraremos como funciona uma estrutura sólida, que atualmente investe muito em esportes e no desenvolvimento de atletas.
O SESI que antes de 2009 investia mais na prática de esportes no colégio, atualmente com um número próximo de 120.000 alunos, começou a se direcionar para formar times profissionais e já coleciona ótimos resultados. Alguns times já são os principais destaques em suas modalidades, como por exemplo, o badalado time de vôlei masculino que possui o vitorioso Giovane Galvio como técnico.
Outro exemplo é o pólo aquático, já considerado o melhor time juvenil, que irá disputar o torneio adulto, com grandes possibilidades de alcançar as primeiras colocações. Seus destaques são o Gustavo Guimarães, 16 anos e o Gustavo Coutinho, 18 anos.
Além de tudo isto o SESI tem um programa chamado Atleta do Futuro, onde 30.000 crianças e jovens de 6 a 17 anos recebem uma estrutura para iniciação do treinamento e incentivos para competir para que se tornem atletas.
O SESI continua gradativamente aumentando e melhorando a sua estrutura. Piscinas aquecidas, construção de piscinas próprias para a prática e pólo, campos de grama sintética, modernização de seus ginásios esportivos. Tudo isso faz parte de um trabalho no qual o Mário Quaranta diz ser a prioridade para formação de atletas que competirão nas olimpíadas de 2016, e para que exista a continuidade na evolução esportiva do país.
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